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Low-code: como simplificar a automação para seu negócio
4 min para ler
Postado em 31/01/2022 - Atualizado em: 28/06/2024
De acordo com previsão do Gartner, até 2024, 80% dos produtos e serviços tecnológicos vão ser feitos por profissionais que estão fora da TI. Por trás desse movimento de democratização do desenvolvimento da TI para as áreas de negócio, estão ferramentas como as plataformas low-code.
O motivo é a união da necessidade da organização, com a evolução das soluções de mercado.
Para as empresas, o low-code tem sido a resposta rápida e efetiva para desafios amplamente sentidos, pelo menos por quem está em plena transformação digital. A adoção cada vez maior das ferramentas tem ajudado a superar dificuldades como:
- O aumento da importância do trabalho da TI para o negócio: o core da organização está deixando de ser seu produto ou serviço em si para ser também as tecnologias que os viabilizam;
- A aceleração do processo de digitalização: o ecossistema das organizações está se transformando e ganhando complexidade; e
- O aumento da requisição por projetos: as áreas de negócio estão demandando mais e com maior frequência da área de TI.
Leia também: Descubra quanto custa não digitalizar a sua empresa
No que diz respeito ao mercado de low-code, opções não faltam. Há plataformas focadas em nichos, em certos processos ou as chamadas tudo em um, para empresas de diferentes portes.
Então a pergunta é: como o low-code pode ajudar as organizações a superar seus desafios? É o que você encontra neste artigo. Passaremos pelo conceito, pelos benefícios, pelas características das plataformas e, para fechar, por um exemplo prático de plataforma low-code.
O que é low-code?
Low-code foi um termo usado pela primeira vez pela consultoria Forrester em 2014 para se referir à criação de aplicações baseadas em pouca ou com o mínimo de programação, construídas por meio de plataformas. A abstração do código é viabilizada por modelos pré-construídos, ferramentas de drag and drop, etc.
A premissa do low-code é democratizar o desenvolvimento de aplicações e descentralizá-lo das áreas de TI. Qualquer pessoa minimamente treinada para usar uma plataforma low-code pode construir um produto, tornando-se um citizen developer.
As ferramentas também são úteis a programadores, para fins de prova de conceito, prototipação e testagem de soluções, e também, para acelerar o desenvolvimento e o delivery de projetos.
Características de uma plataforma low-code
As plataformas low-code têm uma interface de usuário simples e amigável, pensada para a curva de aprendizado dos desenvolvedores ser a menor possível. Mesmo assim, boa parte das ferramentas requerem um treinamento. Além de ajudar citizen developers e programadores profissionais a operar na plataforma, a certificação ajuda-os a alavancar o uso e a obter benefícios rapidamente.
Em relação aos recursos, eles permitem que as empresas construam desde soluções departamentais para poucos usuários em uma arquitetura monolítica, por exemplo, até aplicações robustas em arquitetura de microsserviços com foco em consumidores.
As plataformas também permitem que a implementação se dê em vários ambientes, desde on-premise, nuvem pública ou privada, de acordo com a criticidade da aplicação.
Quanto ao desenvolvimento em si, em vez de código, os usuários usam ferramentas visuais baseadas normalmente em BPM. A comunidade de usuários pode disponibilizar widgets, conectores e componentes open source para reuso. Por baixo dos panos, a plataforma faz o código, observando boas práticas de mercado.
Além da abstração do código na etapa de desenvolvimento, atualizações de aspectos arquitetônicos da solução, no caso de mudanças tecnológicas em segurança ou em boas práticas de desenvolvimento, também ficam todas por conta das plataformas.
Benefícios do low-code para os negócios
A lista de vantagens do low-code é extensa. Dentro da organização, os recursos beneficiam a TI e as áreas de negócio independentemente, mas também o relacionamento entre ambas as áreas. Veja os principais:
- Democratização do desenvolvimento;
- Empoderamento das áreas de negócio;
- Equipes de desenvolvimento menores;
- Simplicidade no desenvolvimento;
- Menor ciclo de desenvolvimento;
- Menor custo de desenvolvimento;
- Velocidade nas entregas;
- Colaboração entre TI e áreas de negócio;
- Diminuição da demanda das áreas de negócio pela TI;
- Diminuição da carga de trabalho da TI;
- Aumento da produtividade das áreas de negócio;
- Aumento da capacidade de execução de PoCs, prototipação e testagem de hipóteses;
- Menor time-to-market;
- Deployment simples;
- Manutenção simplificada.
Exemplos práticos de plataformas low-code: Ábaris e Zeev!
O Ábaris é uma ferramenta inovadora voltada para a digitalização de secretarias acadêmicas, proporcionando uma gestão eficiente e moderna para instituições de ensino. Ele permite a automação de processos administrativos, como matrículas, emissão de documentos e gestão de arquivos, garantindo maior agilidade e precisão nas operações.
A plataforma é intuitiva e oferece uma integração fácil com outros sistemas educacionais, além de assegurar a conformidade com normas regulatórias. Com o Ábaris, as instituições de ensino podem otimizar suas rotinas administrativas, reduzir erros e melhorar a experiência de alunos e funcionários.
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Por outro lado, o Workflow Zeev é uma solução abrangente para a gestão de processos de negócios (BPM) em diversas indústrias. Com uma interface amigável e recursos avançados, o Zeev permite a criação, modelagem e monitoramento de fluxos de trabalho, adaptando-se às necessidades específicas de cada empresa. Ele facilita a automatização de tarefas repetitivas, a identificação de gargalos e a melhoria contínua dos processos, promovendo eficiência e redução de custos.
Além disso, a ferramenta suporta a colaboração entre departamentos, oferecendo uma visão completa e integrada dos processos empresariais. O Workflow Zeev é ideal para organizações que buscam elevar a produtividade e a qualidade na gestão de seus processos de negócios.
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Com essas ferramentas, as organizações aceleram a sua transformação digital, aumentam a performance de seus processos e a geração de valor para seus clientes. “
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