O que as IES devem fazer com arquivo físico após digitalizá-lo?

Nos últimos anos, as Instituições de Ensino Superior (IES) do país tiveram que empreender esforços para digitalizar o acervo acadêmico, ou seja, todos os documentos relativos à vida acadêmica de seus estudantes. Além de promover a digitalização do arquivo físico, as instituições também precisaram implantar soluções para gerir essa documentação com segurança e eficiência a fim de otimizar processos, recursos e a experiência de alunos e colaboradores.
Mas o que fazer depois de digitalizar o acervo acadêmico? Quais normas as instituições ainda devem atender?
[Infográfico] Digitalizei minha IES: o que faço com o arquivo físico?
Após finalizar o projeto de digitalização do acervo acadêmico, gestores de diversas IES começam a lidar com outras dúvidas. Afinal, o que é preciso fazer com o arquivo físico que foi digitalizado?
O Ministério da Educação (MEC) ainda pode exigir documentos impressos relacionados ao acervo acadêmico? A tabela de temporalidade deve ser seguida mesmo com a digitalização do arquivo físico? É necessário manter os documentos já impressos após digitalizá-los? Por quanto tempo?
Todas essas perguntas foram respondidas por nossos especialistas no infográfico “Digitalizei minha IES: o que faço com o arquivo físico?”.
Nesse conteúdo, também apresentamos as melhores práticas de digitalização de documentos — para que sua instituição garanta que os arquivos digitalizados tenham os mesmos efeitos legais dos documentos originais — e dicas para você escolher o melhor software de gestão para IES.
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